Benjamin Netanyahu visita uma escola no primeiro dias do ano letivo 2020-2021 (foto: Kobi Gideon, GPO) Benjamin Netanyahu visita uma escola no primeiro dias do ano letivo 2020-2021 (foto: Kobi Gideon, GPO)

Apesar do final das férias de verão, 140.000 alunos não puderam voltar as aulas por viverem em cidades que estão na fase vermelha devido ao grande número de casos de covid-19.


Por Unidos com Israel

Tel Aviv, 01/09/2020

 

Com o fim das férias de verão e ainda sob à sombra da pandemia do coronavírus, 2.4 milhões de estudantes, 5.182 diretores, 179.000 professores e 20.600 professores de creches e jardins de infância voltaram às aulas hoje em Israel. Estes números, foram divulgados na manhã desta terça-feira (1), pelo Ministério da Educação israelense.

Mas apesar da euforia, nem todas as crianças puderam voltar às aulas nesta terça-feira. Após muita discussão, os ministros que formam o governo israelense aprovaram na noite de ontem, uma resolução que determinou a suspensão das aulas em cidades onde existem muitos casos de coronavírus, as chamadas “cidades vermelhas”. Isto, após deliberação de Ronni Gamzu, médico escolhido pelo Primeiro-ministro Benjamin Netanyahu para ocupar o cargo de Gestor da Pandemia do coronavírus em Israel.

Assim, 140.000 alunos do sistema de educação israelense que moram em 21 cidades assinaladas como vermelhas pelas autoridades terão de esperar um pouco mais para regressar às salas de aulas.

Para atender as normas estipuladas pelo Ministério da Saúde, alguns dos alunos do sistema de educação israelense, em especial os mais velhos, terão aulas presenciais “pelo menos” duas vezes por semana. Nos outros dias, as aulas serão transmitidas ao vivo pelo aplicativo Zoom. Creches, jardins de infância, grande parte das instituições de ensino fundamental e o sistema de educação especial continuarão a ter aulas presenciais normalmente, isto é, de domingo à sexta-feira, 6 vezes por semanas.

A partir do terceiro ano do ensino fundamental as turmas em todas as escolas do país foram divididas em cápsulas de até 18 alunos e as mesas e cadeiras deverão ficar a uma distância de pelo menos 2 metros umas das outras. Além disso, as máscaras também farão parte do ano letivo israelense, pelo menos para os professores e alunos maiores, capazes de usá-las durante o dia. Tudo isso está sendo feito para tentar frear a proliferação do coronavírus.

“Nesta manhã, após um grande esforço do sistema educacional, dêmos iniciamos o ano letivo 2020-2021. Hoje, abrimos mais de 95% dos institutos de ensinos de Israel, desde as creches até o terceiro ano do ensino médio”, escreveu o Ministro da Educação, Yovav Galant, nas redes sociais.

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