Yotan Kaspizky (Facebook) Yotan Kaspizky (Facebook)

Por serem judeus, cidadãos israelenses foram brutalmente agredidos em Varsóvia na Polônia, no último final de semana.

Unidos com Israel

O que deveria ser apenas um intercâmbio de verão em uma universidade de direito na Polônia, tornou-se um pesadelo para um grupo de jovens israelenses.  Os estudantes foram brutalmente agredidos no último final de semana pelo simples fato de serem judeus.

O ataque aos jovens judeus aconteceu na saída de uma casa noturna na cidade de Varsóvia, capital da Polônia. Por volta das 4h da manhã, quando alguns integrantes do grupo já haviam entrado em taxis para voltar ao hotel, os israelenses foram abordados por um grupo de jovens de origem árabe, um deles palestino de acordo com o Porta-voz da polícia polonesa.

Os agressores perguntaram aos jovens judeus se eles eram israelenses. Ao responderem que sim, o grupo foi agredido brutalmente sob gritos de “Fuck Israel” e “Palestina Livre”.

“Três suspeitos agrediram os estudantes. Um deles, o mais agressivo, gritou que era palestino. Por isso, nós estamos lidando com este caso sob o aspecto de uma agressão racial”, disse o porta-voz da polícia polonesa.

Barak Kaspizky irmão de uma das vítimas postou em sua conta no Facebook, fotos de seu irmão depois da agressão. A imagem forte e brutal, lembrou a todos os tempos escuros em que pessoas eram agredidos na Polônia pelo simples fato de serem judeus

 

 

Em Varsóvia, a história se repete.

A capital polonesa, já abrigou a maior comunidade judaica da Europa.  Com o passar dos anos, o antissemitismo, pogroms, e por fim o holocausto, dizimaram os judeus poloneses. Estima-se que 90% dos 3.5 milhões de judeus poloneses tenham sido assassinados na Segunda Guerra Mundial.

“Meu irmão foi atacado em Varsóvia por ser israelense. Me permitam chamar isso de atentado terrorista”, escreveu Barak Kaspizky em sua conta no Facebook. Meu irmão “Yotam foi agredido esta madrugada por um grupo de árabes. Ele não os provocou. Ele não os abordou. Não porque eles estavam brigando. Os árabes começaram a agredir o meu irmão e seus amigos apenas porque eles são judeus.”

Segundo Barak, ninguém tentou ajudar os israelenses enquanto estes estavam sendo agredidos. Nem mesmo os seguranças da boate The View. “Havia muitas, muitas pessoas em volta e ninguém fez nada”, escreveu Barak.

Em uma época em que os legisladores poloneses tentam convencer o mundo de que o povo polonês não pode ser responsabilizado pelo massacre de judeus durante o holocausto, a história se repete.

O país que abrigou os campos de concentração de Auschwitz, Birkeneu, Majdanek e tantos outros, na segunda guerra mundia, hoje pune aqueles que se arriscam a responsabilizar qualquer polonês pelas atrocidades de Hitler e do Nazismo.

“2019, Varsóvia, a história de repete. Poloneses apáticos observam enquanto pessoas, que não são parte do seu povo, agridem judeus até que estes percam a consciência. Hoje isso aconteceu com meu irmão gêmeo, amanhã isso poderá acontecer com um familiar de vocês”, escreveu Barak na conclusão de seu desabafo.

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