Orações transcorreram pacificamente, apesar de alguns fiéis haverem gritado palavras de ordem contra Israel e demonstrado abertamente seu apoio ao grupo terrorista Hamas.


Por Unidos com Israel

Tel Aviv, 21/07/2021

 

A falácia que apresenta Israel como um Estado de Apartheid onde muçulmanos são privados de direitos e aquela segundo a qual a mesquita Al-Aqsa corre perigo e deve ser protegida “com sangue” desmoronaram nesta terça-feira (20). Não que em algum momento elas tenham sido verdadeiras, mas as imagens de uma multidão celebrando o Eid Al-Ahdha no Monte do Templo em Jerusalém são a prova cabal de que a liberdade em Israel é garantida para todos, judeus, muçulmanos, drusos, cristãos e qualquer que seja a sua fé.

De acordo com as autoridades israelenses mais de 100.000 muçulmanos participaram ontem das orações do Eid al-Adha na mesquita Al-Aqsa. Também conhecido como a “Festa do Sacrifício” este feriado religioso islâmico, druso e persa se estende por 4 dias e de acordo com o Alcorão celebra o sacrifício de Abraão.

Uma das tradições da Festa do Sacrifício é a visita a parentes e amigos. Para garantir que isto aconteça, Israel permitiu a entrada em seu território de milhares de palestinos que vivem na Judeia e Samaria, em áreas controladas pela Autoridade Palestina.

Mas apesar do clima de festa, muitos muçulmanos que foram a mesquita Al-Aqsa nesta terça-feira mantiveram a tradição de zelar pelo conflito e pelo ódio contra os judeus. Faixas de apoio ao Hamas foram vistas ao lado das famosas bandeiras verdes que representam o grupo terrorista e gritos de “com nossas almas e sangue nós libertaremos al-Aqsa” foram ouvidos.

 

Bandeiras do Hamas no Monte do Templo durante as oração de Eid al-Adha.

 


Faixa de apoio ao Hamas no Monte do Templo durante as oração de Eid al-Adha.