Soldados do Hezbollah no Líbano com uma faixa com a foto de Hassan Nasrallah, Líder do grupo terrorista (AP/Mohammed Zaatari) Soldados do Hezbollah no Líbano com uma faixa com a foto de Hassan Nasrallah, Líder do grupo terrorista (AP/Mohammed Zaatari)

Argentina acusa a organização terrorista Hezbollah de estar por trás de dois atentados no país. A Argentina, é o primeiro país da América Latina a incluir o grupo armado libanês em sua lista de organizações terroristas.

Unidos com Israel

No dia em que o atentado à Associação Mutual Israelita Argentina (AMIA), completou 25 anos, o governo argentino, através de um decreto assinado pelo presidente Mauricio Macri, reconheceu o grupo xiita Hezbollah, como uma organização terrorista.

No atentado, em 18 de julho de 1994, um carro carregado de explosivos se chocou contra o prédio da AMIA em Buenos Aires, 85 pessoas morreram e mais de 300 ficaram feridas. Este foi o maior atentado contra uma comunidade judaica da América Latina.

O governo argentino acusa o grupo terrorista Hezbollah e o Irã de estar por trás deste atentado e do atentado à bomba contra a embaixada de Israel em Buenos Aires em 1992. Na ocasião, 29 pessoas morreram e 200 ficaram feridas.

Além de incluir o Hezbollah em sua lista de organizações terroristas, o governo argentino também congelou bens do grupo xiita em seu território.

Além da Argentina, Estados Unidos, Reino Unido, Israel e alguns países árabes do golfo, também reconhecem o Hezbollah como uma organização terrorista. Na América Latina, até agora, apenas a Argentina tomou a decisão de colocar o grupo libanês, em sua lista de organizações terroristas.

Na última quinta-feira, centenas de pessoas se reuniram em frente à sede da AMIA, que foi reconstruída, e carregando fotos das vítimas, cujos nomes foram lidos em voz alta no ato, lembraram e homenagearam os mortos e feridos.

O secretário de Estado americano, Mike Pompeo, esteve em Buenos Aires na semana passada, e participou dos eventos em memória às vítimas do ataque à AMIA.

Mauricio Macri, president da Argentina, escreveu em sua conta no Twitter: “Amanhã às 9:53, por um minute, soarão sirens, sinos de igreja e sinos em espaços públicos, dependência oficiais e escolas de todo o país, para recordarmos de cada uma das vítimas do atentado à AMIA.”

Além da Argentina, Estados Unidos, Reino Unido, Israel e alguns países árabes do golfo, também reconhecem o Hezbollah como uma organização terrorista. Na América Latina, até agora, apenas a Argentina tomou a decisão de colocar o grupo libanês, em sua lista de organizações terroristas.

O Primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, telefonou para o presidente argentino e o agradeceu por haver incluído o Hezbollah em sua lista de organizações terroristas.

Em sua conta no Twitter, Israel Katz, ministro das relações exteriores de Israel, escreveu: “Israel recebe de braços aberto a importante decisão tomada pelo Presidente da Argentina, Mauricio Macri, que reconheceu o Hezbollah como uma organização terrorista. O mundo inteiro deve se unir na luta contra atividades terroristas do Irã e de seus parceiros.

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