UNIDOS COM ISRAEL

Artigo de opinião: mais um capítulo do viés ideológico anti-Israel da grande mídia

(Noam Revkin Fenton/Flash90)

Em post nas redes sociais a jornalista Paola de Orte, correspondente da Globo News e do jornal O Globo no Oriente Médio, fez insinuações que denigrem a imagem do Estado de Israel e de seu povo.


Por David Aghiarian, Unidos com Israel

Tel Aviv, 30/05/2022

 

 

Ignorar a imensa pacificidade, salvo repulsivos incidentes pontuais, dos festejos do Dia de Jerusalém e da Marcha das Bandeiras, em que participaram mais 70.000 pessoas, e reduzi-los apenas à foto de um homem armado é a face de um jornalismo manchado pelo viés ideológico contrário a Israel e à liberdade, característico aos grandes veículos de mídia. Já a falta de integridade, vem quando esta foto é apresentada a milhares de pessoas sem qualquer explicação, e ainda por cima acompanhada de insinuações que remetem a uma suposta violência que teria sido praticada por Israel e seu povo.

Foi isto que fez Paola de Orte, correspondente da Globo News e do jornal O Globo no Oriente Médio, ao postar em sua conta no Instagram imagens de um jovem israelense armado com a legenda: “cenas de uma volta para casa depois da ‘Marcha das Bandeiras’”.

 


 

Já no Twitter, a jornalista foi ainda mais longe e sem conhecer o jovem, saber de onde o mesmo vem ou qual seria sua posição política, disse que ele representaria a volta para casa de “50 mil judeus nacionalistas”.

 

 

 

 

Entre fatos e narrativas é nítido para todos capazes de uma análise crítica que a imagem foi escolhida a dedo por ser capaz de ilustrar a violência. Esta que está apenas na imaginação da fotógrafa e que não existe para aqueles que entendem onde estão ou conhecem os costumes locais.

Ao invés de um “extremista”, o jovem na imagem nada mais deve ser do que um soldado israelense de folga do quartel, voltando para casa, indo encontrar-se com a namorada ou sua avó, pouco importa, afinal nada de ilegal estava sendo cometido. Talvez ele até tenha participado da Marcha das Bandeiras que é uma celebração que marca a libertação de Jerusalém, sua reunificação e a expulsão das tropas jordanianas que ocuparam parte da capital israelense entre 1948 e 1967.

Como sabemos que o jovem na imagem é um soldado? Pois em Israel o uso de armas de alto calibre é limitado pela legislação a eles e a agentes de segurança.

Sim, em Israel os soldados do IDF saem dos quartéis armados com seus fuzis, são responsáveis por ele e devem tê-los consigo a todo momento. Perder uma arma de fogo ou tê-la roubada por aqui é uma ofensa criminal prevista pela legislação penal israelense e com pena de prisão de até um ano. Isto, para os casos mais “leves” de extravio, onde estiver caracterizada por exemplo apenas a imprudência daquele que deveria ter zelado por ela (Lei Penal de 1997, artigo 339 (a)).

A política de que a arma de fogo deve estar sempre junto aos soldados, mesmo quando estes estejam de folga, é adotada para garantir que a arma esteja sempre com alguém capaz de usá-la. Assim, são evitados incidentes como o roubo da mesma por exemplo e seu uso por pessoas despreparadas ou com distúrbios emocionais/mentais.

Para deixar a arma em casa por exemplo, o soldado deve garantir que ela esteja em um lugar trancado por não apenas uma, mas “duas fechaduras”. Um exemplo? Um cofre dentro de um quarto fechado com chave.

A prática imposta aos soldados israelenses não coloca em risco a vida de civis ou caracteriza violência, pelo contrário, preserva inocentes e garante a segurança da sociedade. Já a violência e a brutalidade, novamente, estão apenas na imaginação da fotógrafa.

Sim, excessos acontecem e aconteceram. Não vivemos em um mundo perfeito. Houve sim conflitos pontuais entre israelenses e palestinos durante o Dia de Jerusalém que foram e devem ser inibidos pela polícia.  Houve também, infelizmente, durante a Marcha das Bandeiras, vozes que clamaram “morte aos árabes” e que devem ser caladas pelas autoridades e pela justiça.

Estes incidentes pontuais não foram a regra, mas uma ordinária exceção. Por isso, faltou à jornalista a honradez de dizer a verdade, ao invés de retratar 70.000 pessoas como violentas bestas e assim denegrir a imagem de Israel.

Tudo isto, sem entrarmos na questão armamentista, o que já é uma outra história…

 

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