O principal meio de comunicação da Al-Qaeda enfatizou que “travar a jihad e lutar contra os inimigos é a forma de revivescer a nação islâmica e trazê-la de volta à sua religião e glória”.
Por JNS
O principal meio de comunicação da Al-Qaeda publicou um apelo aos muçulmanos para que sejam realizados ataques contra alvos ligados aos Estados Unidos e aos judeus em todo o mundo. O grupo também pediu para que a comunidade muçulmana apoie os jihadistas palestinos financeiramente para que mais homens sejam recrutados e mais armas adquiridas. Isto, de acordo com o Instituto de Pesquisa e Monitoramento da Jihad e Ameaças Terroristas, MEMRI-JTTM na siga em inglês.
O As-Sahab, meio de comunicação oficial da Al Qaeda, publicou a convocação na 35ª edição do boletim Al-Nafir. No jornal do grupo terrorista, o artigo elogiava aqueles que agiram para “defender” a mesquita Al-Aqsa e os palestinos do bairro de Sheikh Jarrah, ambos em Jerusalém, através de violentas manifestações.
O jornal enfatizou ainda que “travar a jihad e lutar contra os inimigos é a forma de revivescer a nação islâmica e trazê-la de volta à sua religião e glória”.
O relatório desenvolvido pela MEMRI e compartilhado exclusivamente com a JNS aponta ainda uma convocação da Al Qaeda para a comunidade muçulmana. De acordo com a organização terrorista, “os direitos só serão restaurados através do poder das armas e de uma revolta contra o tirano ocupante sionista e seus aliados”. Ainda de acordo com o grupo terrorista, cada muçulmano deve tomar parte da luta contra os Estados Unidos e Israel fazendo aquilo que estiver ao seu alcance.
“Cada um faz o que pode, seja lançando foguetes, operações suicidas de martírio, ataques violentos, jogando pedra, participando de manifestações e promovendo o tema através de plataformas de mídias sociais”, diz o artigo publicado no Al-Nafir.
A publicação da Al Qaeda condenou ainda o Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, descrevendo-o como um “criminoso” e denunciando-o por “rejeitar” uma proposta de cessar-fogo. De acordo com a Al-Qaeda, “para dar aos judeus mais tempo para derramar sangue e destruir propriedades”.
“Em nome de Allah, estaríamos pecando se não participássemos da Jihad em nome do nosso povo na Palestina. Convocamos todos os jihadistas a participarem dos ataques, se cada um fizer sua parte, até a vitória ou ao martírio, Jerusalém não será “judaizada”, disse a Al Qaeda.
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