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“O povo judeu não é um invasor em sua própria terra ou em sua eterna capital, Jerusalém”, disse o Primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu.


Por Unidos com Israel

Jerusalém, 02/02/2023

 

Em um breve pronunciamento divulgado pelas redes sociais o Primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, condenou as Nações Unidas pela adoção de mais uma resolução contra Jerusalém. Aprovada na última sexta-feira (30) pela Assembleia Geral da ONU, a resolução determina que a Corte Internacional de Justiça em Haia, na Holanda, estabeleça as consequências legais da “ocupação israelense dos territórios palestinos”.

“O povo judeu não é um invasor em sua própria terra ou em sua eterna capital, Jerusalém. Nenhuma distorcida resolução das Nações Unidas é capaz de distorcer a histórica verdade”, disse Netanyahu.

 


Parte do pronunciamento do Premiê Benjamin Netanyahu.

 

Durante o ano de 2022 as Nações Unidas foram novamente usadas como uma base internacional para ataques a Israel, única democracia do Oriente Médio que foi alvo de 15 resoluções aprovadas pelo órgão. Ao mesmo tempo, países totalitários que ferem abertamente os Direitos Humanos como a China, Cuba, Venezuela, Arábia Saudita e Catar não tiveram sequer uma resolução aprovada em seu desfavor.

Enquanto Israel foi alvo de 15 resoluções da Assembleia Geral da Nações Unidas em 2022, outras 13 apenas foram aprovadas contra o resto do mundo.  A Rússia por exemplo, que em fevereiro lançou um ataque a Ucrânia e desde então vem travando uma sangrenta guerra contra Kiev, foi alvo de apenas 6 resoluções da ONU.

Em seu pronunciamento Benjamin Netanyahu disse que a mais nova resolução da ONU contra Israel não será vista por Jerusalém como compulsória.

“Assim como as centenas de distorcidas resoluções contrárias a Israel adotadas pela Nações Unidas, esta vergonha resolução não obrigará o governo israelense”, disse Netanyahu.