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Carta aberta da organização israelense e escola rabínica Aish Hatorá para aqueles que criticam o Estado de Israel.

Fonte: Aish Hatorá

Versão em português, Unidos com Israel

A equipe Unidos com Israel, tenta, em nosso site e mídias sociais em português, apresentar apenas artigos e vídeos na língua portuguesa. Contudo, este vídeo é tão importante que resolvemos abrir uma exceção. Para sua comodidade e maior compreensão, traduzidos o vídeo narrado em inglês e com legendas em espanhol, para o português. Assista-o e compartilhe.

 

 

Carta aberta aos críticos de Israel

 

Querido crítico ao Estado de Israel,

 

Você quer ser levado a sério?

Se você crítica, de forma séria, as políticas israelenses, mas não questiona o direito inerente de Israel viver em paz e com segurança, este é o momento de se pronunciar.

Levante-se e condene as centenas de mísseis lançados desde a Faixa de Gaza contra Israel, diga que isto é uma abominação.

Diga que ataques contra a população israelense civil constituem crimes de guerra.

Diga que não há qualquer justificação para ações terroristas.

Diga que as mulheres israelenses, homens e crianças tem o direito de viver em paz em suas casas sem que haja a necessidade de estarem alerta, 24h por dia e sete dias por semana, contra atentados e ataques.

Expresse sua empatia para com os israelenses que não tem mais de 15 segundos para chegar a um abrigo antibomba em caso de ataques com mísseis e foguetes.

Reconheça e diga que o Hamas é uma organização terrorista, assim como fizeram, há anos, os Estados Unidos e a União Europeia.

Diga que leu a constituição do grupo terrorista Hamas e que entende o único objetivo do grupo é a completa destruição do Estado de Israel.

Diga que você condena o grupo terrorista Hamas pelo uso de civis, e até mesmo crianças, como escudos humanos.

Reconheça o vínculo entre o Hamas e o regime autoritário do Irã. Diga que o grupo terrorista é financiado, armado e treinado pelo regime iraniano. Conte isso ao mundo.

Diga que existe uma fundamental diferença entre a democracia israelense e o regime déspota e autoritário do Hamas na Faixa de Gaza.

Diga ao mundo que o Hamas ensina e treina crianças palestinas a glorificar a morte e o martírio e que enquanto isso, Israel trabalha pelo avanço contínuo do conhecimento humano.

Reconheça e diga ao mundo que o Hamas faz de tudo para sabotar todo e qualquer esforço que busca a paz.

Conte a todos que nenhum país está disposto a tolerar uma “chuva” diária de mísseis e foguetes lançados por terroristas com o intuito de assassinar civis e gerar o caos.

Diga que Israel não tem apenas o direito, mas a obrigação de se defender e que para isso, deve lutar contra a infraestrutura e contra os líderes da organização terrorista Hamas.

Diga que deixará de usar termos e expressões ambíguos como “equivalência moral” e “ciclos de violência” como uma forma de agradar ambos os lados.

Pronuncie-se, sem ambiguidades, e condene a realidade dos civis israelenses que vivem entre um alarme de ataque aéreo o outro, o próximo.

Se você escolher o silêncio, ou a ambiguidade, não espere ser levado a sério da próxima vez que criticar o Estado de Israel.