UNIDOS COM ISRAEL

Descoberto conteúdo anti-Israel em livros didáticos de escolas muçulmanas de Jerusalém

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Instituições perderam suas licenças por utilizar material didático que incita o ódio à Israel e suas forças de segurança.


Por Unidos com Israel

Jerusalém, 31/07/2022

 

Seis escolas muçulmanas de Jerusalém tiveram suas licenças revogadas depois que foram encontrados nas instituições materiais didáticos que glorificam a ação de terroristas palestinos e incitam o ódio das crianças contra o Estado de Israel e suas instituições. A decisão foi tomada pela Ministra da Educação de Israel, Yifat Shasha-Biton, que classificou o episódio como “intolerável”.

“O incitamento ao ódio contra o Estado de Israel e as Forças de Defesa de Israel em livros didáticos infantis é um fenômeno intolerável que será tratado com rigor. Aqueles que foram pegos incitando e difundindo o ódio contra Israel e seus símbolos terão suas licenças revogadas. Discurso de ódio em nossas escolas, não”, disse Shasha-Biton.

As instituições afetadas pela decisão do Ministério da Educação de Israel são os colégios Ibrahimieh College, Escola Primária Al-Eman e Escola Secundária Al-Eman. Todas têm sedes distintas para meninos e meninas e atendem aproximadamente 2.000 alunos. Elas continuarão operando por um ano sob licenças provisórias e passarão por uma rigorosa avaliação.

A vice-Prefeita de Jerusalém, Fleur Hassam Nahoum, disse que 90% das escolas muçulmanas na região oriental da cidade usam o mesmo material didático adotado na Faixa de Gaza, território controlado pelo grupo terrorista Hamas. Segundo ela, o incitamento ao ódio contra Israel nessas escolas é perigoso, leva à atentados e mortes.

“Há anos eu venho pedindo ao governo de Israel e demais países que sujeitem o financiamento às escolas da região oriental de Jerusalém à reforma de seu material didático para que seja removido o incitamento ao ódio”, disse Fleur Hassam Nahoum.

Diversas escolas em Israel que atentem aos muçulmanos recebem fundos de ONGs e governos estrangeiros comprometidos com a “causa palestina”. Por isso, a súplica da vice-Prefeita de Jerusalém estende-se também à comunidade internacional.

Além do material didático em escolas, as colônias de férias do Hamas e da Autoridade Palestina são outra preocupação de Israel. Nelas, desde muito pequenas, crianças são ensinadas a odiar os judeus, Israel e suas instituições. Em muitas delas, há ainda cursos de guerrilha.

 

 

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