Sarah Muscroft (Screenshot-Youtube) Sarah Muscroft (Screenshot-Youtube)

Decisão paradoxal sobre Sarah Muscroft coloca em xeque os valores das Nações Unidas sobre temas como o terrorismo palestino e a liberdade de expressão.


Por David Aghiarian, Unidos com Israel

Jerusalém, 15/08/2022

 

A Diretora do Escritório das Nações Unidas para a Coordenação dos Direitos Humanos nos Territórios Palestinos, Sarah Muscroft, foi afastada de seu cargo após fazer críticas à Jihad Islâmica Palestina e condenar o grupo terrorista pelo lançamento indiscriminado de foguetes contra Israel.

Não bastasse perder seu emprego, Muscroft teve seu direito básico à liberdade de expressão ceifado pelas Nações Unidas e foi obrigada a apagar um tuite em que defendia o cessar-fogo alcançado entre a Jihad Islâmica Palestina e Israel.

Tuite publicado e apagado por Sarah Muscroft.

“Estou aliviada em ver o acordo de cessar-fogo que coloca um fim as hostilidades que afetam igualmente palestinos e israelenses. O lançamento indiscriminado de foguetes pela Jihad Islâmica, que provoca uma retaliação de Israel, é condenável. A segurança de todos os civis é primordial e o cessar-fogo deve ser preservado”, dizia o tuite publicado por Sarah Muscroft em 8 de agosto e aparentemente considerado um crime pela ONU.

A decisão da Nações Unidas de afastar do cargo sua própria diretora foi tomada depois que a organização recebeu muitas críticas de grupos palestinos que exigiam a cabeça de Muscroft. Entre eles, o movimento antissemita BDS e a própria Jihad Islâmica. Obrigada a afastar-se e a apagar seu tuite, ela foi forçada ainda a pedir desculpas por condenar o terrorismo e o lançamento de foguetes contra civis israelenses.

“Um dos meus tuites anteriores foi baseado em informações equivocadas e eu o apaguei. Eu gostaria de me desculpar profundamente pela falha em minha opinião. Todo os civis, onde quer que eles estejam, devem ter a capacidade de viver em paz”, tuitou Sarah Muscroft antes de apagar completamente sua conta no Twitter.

Pedido de desculpas de Sarah Muscroft

Emails enviados hoje ao endereço de email profissional de Sarah retornam com a mensagem de que ela está de férias.

A vergonhosa e paradoxal decisão das Nações Unidas no caso Sarah Muscroft coloca em xeque os valores e a confiabilidades do órgão criado para defender os direitos humanos e preservar paz. A ONU hoje foi tomado por um grupo que defende agressões ao Estado Judeu, glorifica atos terroristas que colocam em risco a sociedade israelense e são intransigentes com todos aqueles que discordam de seu viés ideológico.

Em um outro episódio, ainda na semana passada, vimos mais um ato das Nações Unidas que hoje legitima e dá força ao terrorismo islâmico quando este é voltado contra Israel e seu povo. Isto, quando sob ordens de Tom Wennesland uma equipe da ONU visitou em uma prisão israelense um dos líderes da Jihad Islâmica Palestina, Bassam al-Saadi, para pedir “calma” ao grupo terrorista.

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