A cidade árabe de Huwara, via de acesso para diversas comunidades na Judéia e Samaria, tornou-se palco de muitos atentados terroristas palestinos por sua proximidade com Nablus, ou Siquém.
Por Unidos com Israel
Jerusalém, 13/09/2023
Dois cidadãos israelenses de cerca de 30 anos de idade ficaram feridos em um novo atentado terrorista à tiros na cidade árabe de Huwara. O veículo em que estavam foi atingido pelos disparos e ambos sofreram apenas ferimentos leves, ao serem atingidos por estilhados do para-brisa alvejado.
O serviço de emergência médicas israelense Magen David Adom informou que as vítimas do atentado foram encaminhadas para o hospital Beilinson Medical Center, na cidade de Petach Tikva.
“Nós rapidamente chegamos à cena do atentado e vimos o veículo atingido pelos disparos. As duas vítimas estavam sentadas no carro e apresentavam cortes na cabeça causados por estilhaços de vidro. Eles milagrosamente não foram baleados”, disse o socorrista Ezra Pollack.
Two Israelis on route to a concert were miraculously injured & not murdered in another shooting terror attack in #Huwara.
War on terror must include comprehensively identifying & combating #antisemitism that systematically fuels, peddles, educates, incites & pays to slay Jews. pic.twitter.com/IMxpWuBCnE
— מיכל קוטלר-וונש | Michal Cotler-Wunsh (@CotlerWunsh) September 13, 2023
Estado do veículo em que estavam as vítimas do atentado.
O Porta-voz das Forças de Defesa de Israel, IDF na sigla em inglês, disse que foram montados bloqueios nas estradas próximas a Huwara na tentativa de prender os suspeitos responsáveis pelo atentado. Paralelamente, uma investigação foi aberta pelas forças de segurança para identificá-los.
Cortada pela estrada 60, que corta a Judéia e Samaria ligando Beersheva e Nazaré, a cidade árabe de Huwara se tornou um dos principais palcos do terrorismo. Via de acesso para comunidades árabes e judaicas, Huwara fica próximo a Nablus, ou Siquém, que assim como Jenin é um dos refúgios do terror palestino.
Desde o início do ano 27 civis israelenses e 3 soldados do IDF morreram vítimas de atentados terroristas. Houve também muitos feridos e 2023 entrará para a história como o ano mais violento e mortal em Israel desde a Segunda Intifada que ocorreu entre os anos de 2000 à 2025.
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