Anistia Internacional condena Israel por ataque a prédio em Gaza e repórter da FOX News desmente a organização: “Eu estava do outro lado dar rua foi um foguete lançado de Gaza que falhou”.

Unidos com Israel

Na última terça-feira, a ONG Anistia Internacional usou sua conta no Twitter para condenar Israel pelo bombardeio a um prédio na Faixa de Gaza. Mais uma mentira desmentida pelo repórter Trey Yingst que disse: “Foi um foguete lançado de dentro da Faixa de Gaza que falhou.”

A Ong, defensora dos Direitos Humanos, não perdeu tempo em afirmar que Israel violou as leis internacionais ao bombardear o prédio da Comissão Independente Palestina pelos Direitos Humanos na Faixa de Gaza.

“Nós condenamos veementemente o ataque a Comissão pelos Direitos Humanos que teve seu escritório em Gaza, bombardeado por um míssil israelense hoje pela manhã. Ataques a prédios civis são uma violação das leis internacionais”, diz o post da ONG Anistia Internacional.

Tweet da Anistia Internacional condenando Israel. Screenshot

 

Horas depois, ao deparar-se com o Tweet da Anistia Internacional, o correspondente da FOX News na Faixa de Gaza desmentiu a afirmação de que um bombardeio israelense havia destruído o prédio onde está localizado o escritório da Comissão Independente pelos Direitos Humanos.

Trey Yingst relatou que estava presente na hora do ataque e encontrava-se a poucos metros do prédio. Segundo ele, o prédio foi destruído por um foguete lançado por grupos terroristas de dentro Faixa de Gaza, uma tentativa de lançar um ataque contra Israel que falhou.

“Israel não bombardeou este prédio. Foi um foguete lançado da Faixa de Gaza que falhou. Eu estava do outro lado da rua quando isso aconteceu”, relatou Trey.

 

Segundo a organização israelense IM Tirzu, não é a primeira vez que a ONG Anistia Internacional tenta atacar Israel. O viés ideológico anti-Israel é uma das marcas da ONG “protetora dos Direitos Humanos” que ao menos desta vez, tentou encobrir os crimes cometidos por organizações terroristas da Faixa de Gaza, contra os próprios moradores de Gaza. Um absurdo.

Em janeiro deste ano por exemplo, a ONG Anistia Internacional divulgou um relatório intitulado “Destino: Ocupação”.  Nele a ONG acusava Israel de violar os direitos humanos e fazia campanha pedindo que que empresas de turismo digital parassem de atuar com judeus na região da Cisjordânia. De acordo com o relatório, os israelenses “lucravam com crimes de guerra”.

A empresa de hospedagem Airbnb chegou a anunciar que deixaria de trabalhar com israelenses que oferecessem opções de hospedagem na Cisjordânia, mas voltou atrás.

Nesta quarta-feira, Matan Peleg, presidente da ONG Im Tirtzu, responsável pela defesa de Israel, acusou a Anistia Internacional de “deliberadamente espalhar difamações sanguinárias contra Israel.”

“Ao invés de condenar os terroristas genocidas que trabalham dia e noite para assassinar judeus, a Anistia Internacional opta por condenar Israel, a única democracia no Oriente Médio”, disse ele.