Em novo ataque a Israel, ONU irá a Corte Internacional de Justiça contra Jerusalém (Shutterstock) Em novo ataque a Israel, ONU irá a Corte Internacional de Justiça contra Jerusalém (Shutterstock)

Em nova resolução, adotada no último dia útil do ano, a Assembleia Geral das Nações Unidas votou por ir à Corte Internacional de Justiça contra a “ocupação israelense dos territórios palestinos”.


Por Unidos com Israel

Jerusalém, 01/01/2023

 

Enquanto o mundo estava distraído e preparava-se para celebrar o Ano Novo as Nações Unidas trabalhavam em uma nova investida contra Israel. Na última sexta-feira (30), último dia útil de 2022, a Assembleia Geral da ONU aprovou uma resolução pedindo a Corte Internacional de Justiça para que determine as “consequências legais” ocupação israelense dos “territórios palestinos”.

Aprovado por 87 votos a favor, 26 contra e 53 abstenções a resolução exige que a Corte Internacional de Justiça de Haia, na Holanda, estabeleça as “consequências legais da contínua violação, por parte de Israel, dos direitos dos palestinos à autoderminação”.  O texto do documento ainda acusa Israel de “mudar a composição demográfica e o caráter da cidade sagrada de Jerusalém.

Entre os países que votaram a favor da resolução estão a Argentina, China, Cuba, Coréia do Norte, Irã, Iraque, Nicaragua, Paquistão, Catar, Iêmen, Arábia Saudita, Líbano e Rússia. Austrália, Austria, Estados Unidos, Canadá, Alemanha, Croácia, Hungria, Itália, República Checa e o Reino Unidos foram alguns dos países que se opuseram a resolução.

O Brasil, assim como outros 53 países, optou pela abstenção.

Em 2022 a Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou 15 resoluções contra Israel e apenas 6 contra a Rússia. A Coréia do Norte, Síria, Irã, Afeganistão e Mianmar foram alvo de uma resolução cada e países como a Venezuela, China, Catar, Cuba e Arábia Saudita simplesmente passaram despercebidos e não foram alvo de sequer uma resolução aprovada pela Assembleia Geral das Nações Unidas.

A hipocrisia das Nações Unidas foi denunciada pelo Embaixador de Israel na ONU, Gilad Erdan, que classificou a resolução aprovada nesta sexta-feira como uma “mancha negra” na história do órgão que segundo ele está “politizado e moralmente falido”.

“Os palestinos rejeitaram todos as iniciativas de paz, mas ao invés de pressioná-los a mudar, a ONU os ajuda a atacar a única democracia vibrante do Oriente Médio”, disse Erdan.

O Embaixador de Israel nas Nações Unidas adicionou ainda que nenhum órgão internacional tem o direito de decidir se o povo judeu é um “ocupante” em sua terra natal.

“Absudo”, tuitou o diplomata.

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