Monumento lista os nomes de 102.136 judeus holandeses assassinados pelo regime nazista durante o holocausto.
Por David Aghiarian, Unidos com Israel
Tel Aviv, 19/09/2021
O primeiro Memorial do Holocausto da Holanda foi inaugurado hoje no centro de Amsterdã em uma cerimônia que contou com a presença do rei Willem-Alexander. O Primeiro-ministro Interino da Holanda, Mark Rutte, e a Prefeita de Amsterdã, Femke Halsema, também estiveram presentes ao lado de membros da comunidade judaica local.
Deeply impressed by unveiling of Dutch Holocaust Memorial of Names in Amsterdam, by our King Willem-Alexander, today.
The form of the walls mean “In memory of” in Hebrew.
To honor the 102.000 Dutch Holocaust victims their names are inscribed in individual bricks of the wall. pic.twitter.com/yjUu4joVa6— Karel van Oosterom (@KvanOosterom) September 19, 2021
O Rei da Holanda no Memorial do Holocausto de Amsterdã.
O Memorial do Holocausto de Amsterdã foi construído próximo a uma sala de concertos para onde os judeus eram levados pelos nazistas antes de serem deportados para campos de concentração e extermínio.
O projeto assinado pelo arquiteto judeu Daniel Libenskind de 75 anos, é um labirinto construído com tijolos vermelhos. Cada um destes tijolos, leva o nome, data de nascimento e idade dos 102.136 judeus holandeses assassinados pelo regime nazista durante o holocausto.
Deeply impressed by unveiling of Dutch Holocaust Memorial of Names in Amsterdam, by our King Willem-Alexander, today.
The form of the walls mean “In memory of” in Hebrew.
To honor the 102.000 Dutch Holocaust victims their names are inscribed in individual bricks of the wall. pic.twitter.com/yjUu4joVa6— Karel van Oosterom (@KvanOosterom) September 19, 2021
O nome de Anne Frank aparece em um dos tijolos no Memorial do Holocausto de Amsterdã.
O Memorial do Holocausto de Amsterdãé o primeiro na Holanda a homenagear também os membros das comunidades romani e sinto assassinados pelos nazistas.
O primeiro-ministro interiono Mark Rutte, que classificou o holocausto como uma “página negra na história da Holanda”, disse que o monumento deve fazer com que as pessoas questionem se o país fez o suficiente para proteger os judeus durante a Segunda Guerra Mundial.
A maioria dos judeus que viviam na Holanda durante a Segunda Guerra Mundial foram enviados pelos nazistas para campos de concentração e extermínio.
“Este monumento diz 102.163 vezes: ‘não, não te esqueceremos. Não, não aceitaremos que seu nome seja apagado. Não, o mal não tem a última palavra ‘”, disse ele que lembrou ainda que devemos permanecer vigilantes para o recente avanço do antissemitismo.
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