Na manhã desta segunda-feira (11), o Exército de Defesa de Israel demoliu a casa de um dos terroristas condenado pelo assassinato da jovem israelense Rina Shnerb, de apenas 17 anos.
Por TPS
Rina Shnerb passeava em agosto de 2019 com seu pai e irmão quando uma bomba, plantada por terroristas da Frente Popular para Liberação da Palestina, explodiu na trilha para uma famosa piscina natural. A explosão tirou a vida de Rina Shnerb e deixou seu pai e irmão gravemente feridos.
Na noite desta segunda-feira (11), forças do Exército de Defesa de Israel, amparados por uma ordem judicial, demoliram a casa do terrorista Qassem Shibli em Kfar Qubar. Shibli é um dos membros da célula terrorista responsável pelo atentado que matou a jovem israelense de apenas 17 anos.
No mês passado, as casas de outros membros da célula terrorista também foram destruídas. Esta política do governo israelense, aprovada pela Suprema Corte do país, visa desencorajar atos de terror contra a população civil de Israel.
Em Israel, nenhuma demolição dessa natureza ocorre sem que as famílias dos terroristas sejam ouvidas pelos tribunais e possam fazer requerimentos pedindo anulação desta pena. As petições dos terroristas que mataram a jovem Rina Shnerb e feriram gravemente seu pai e irmão foram negadas pelo sistema judiciário.
Durante a operação do IDF que demoliu a casa do terrorista Qassem Shibli, os soldados israelenses foram alvos de pedras e coquetéis molotov lançados por violentos manifestantes árabes. Bombas de efeito moral, gás lacrimogênio e outras armas não letais foram usadas para dispersar os manifestantes.
No mês passado, a mãe de Rina de a luz a uma menina. Ela descobriu que estava grávida durante o período de luto por sua filha e enquanto seu marido e filho ainda estavam internados no hospital se recuperando dos ferimentos.