Nova funcionária da Casa Branca, Reema Dodin, justificou atentados terroristas que mataram centenas de israelenses durante a Segunda Intifada.
Por Yakir Benzion, United With Israel
Versão em português, David Aghiarian
O presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, nomeou Reema Dodin, uma assessora parlamentar democrata para o cargo de vice-diretora do Escritório de Assuntos Legislativos da Casa Branca. No passado, Reema, uma palestino-americana, inventou desculpas para justificar os sangrentos atentados terroristas que mataram mais de mil israelenses durante a Segunda Intifada.
Em 2002, durante o curso da Segunda Intifada e enquanto terroristas suicidas se explodiam para matar israelenses a torto e a direito, Dodin deu uma palestra em uma igreja da cidade de Lodi na Califórnia. Na ocasião, o jornal local noticiou que a futura funcionária da Casa Branca teria dito ao público que “homens-bomba são o último recurso de um povo desesperado”.
Isso, quando na realidade a Segunda Intifada foi organizada e lançada por grupos terroristas como o Fatah, Hamas e Jihad Islâmica, como uma brutal e sangrenta arma política. Esta, tinha o objetivo de forçar Israel, à qualquer custo, a aceitar os termos palestinos após o fracasso das negociações de Camp David.
Longe de estarem desesperados, a liderança palestina recrutou e treinou homens-bomba, financiou atentados terroristas e o assassinato de 1.056 israelenses e 50 cidadãos estrangeiros. Tudo em prol da “causa palestina” e de sua ideologia que anseia pela destruição do Estado e povo de Israel
Anos mais tarde, descobriu-se que foi durante a Segunda Intifada que a liderança palestina desenvolveu a política de “pagar para assassinar”, pay for slay em inglês. Esta política, vigente até os dias de hoje, garante salários mensais às famílias de todos aqueles “mártires palestinos”, ou terroristas como os chamados sem pudor, que se envolveram em atentados contra inocentes civis israelenses.
De acordo com o site keywiki.org, que diz “revelar o lado oculto da política americana e global”, Reema Dodin está em “contato regular com o Conselho para as Relações Americano-Islâmicas, CAIR na siga em inglês. Ela, segundo o site, “é uma ativista dos direitos dos palestinos que organizou manifestações anti-Israel enquanto estudante da Universidade de Berkeley, na Califórnia”.
Junto a Holy Land Foundation, aquela que foi a maior “instituição de caridade” islâmica dos Estados Unidos, a CAIR teve seu nome envolvido no maior caso de financiamento ao terrorismo da história americana. Em 2009, depois de indiciados pelo FBI, os líderes da Holy Land Foundation foram considerados culpados pelo seu apoio ao grupo terrorista Hamas.
Reema Dodin é graduada pelo Universidade de Berkeley na Califórnia e possui outro diploma da Universidade de Illinois Urbana-Champaign. Ela esteve associada às campanhas eleitorais de Joe Biden e Barack Obama. Uma assessora parlamentar veterana, Dodin desempenhou a função de vice-Chefe de Gabinete do senador Dick Durbin, de Illinois.
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