Ilustração: mísseis expostos em Teerã em comemoração a revolução islâmica (AP Photo/Vahid Salemi, File) AP/Vahid Salemi, File)
Iran Revolutionary Guard

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A Guarda Revolucionária do Irã disse que “o governante do Bahrein deve esperar uma dolorosa vingança islâmica a ser executada pelos combatentes da liberação de Jerusalém”.


Por TPS

Versão em português, Unidos com Israel

Tel Aviv, 15/09/2020

 

O Exército dos Guardiões da Revolução Islâmica do Irã, também conhecido como Guarda Revolucionária do Irã, fez ameaças ao monarca do Bahrein, Emir Hamad bin Isa Al-Khalifa, e o chamou de “assassino”. Isto, em função do acordo de paz firmado entre o Bahrein e Israel, que será assinado hoje em uma cerimônia na Casa Branca.

De acordo com o Exército dos Guardiões da Revolução Islâmica iraniana, “o governante do Bahrein deve esperar uma dolorosa vingança islâmica a ser executada pelos combatentes da liberação de Jerusalém”.

Em um comunicado feito à agência de notícias iraniana Tasnim, a Guarda Revolucionária disse que “os responsáveis por esta traição (leia-se, a paz) serão alvo de uma impetuosa vingança praticada pelo povo do Bahrein”. Na noite do último sábado, manifestações contrárias ao acordo de paz aconteceram nas ruas de Manama, capital do Bahrein.

Estas manifestações, provocaram uma campanha que vem ganhando força nas redes sociais. Usando o slogan “Sou do Bahrein e me oponho a normalização”. Vale lembrar, que enquanto 60% da população do Bahrein é xiita, a casa real é composta por membros da minoria sunita.

Além do Irã, a organização terrorista xiita Hezbollah também ameaçou o Bahrein. Através de um comunicado transmitido pela TV Al-Manar, os terroristas da organização uma resposta que virá “dos povos livres e facções da resistência palestina.”

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