UNIDOS COM ISRAEL

Irmãs israelenses são assassinadas em atentado terrorista no Vale do Rio Jordão

As irmãs Maya e Rina Dee (cortesia da família)

A mãe das vítimas, que tinham 16 e 20 anos, também ficou gravemente ferida no atentado que aconteceu em um momento em que Israel está sendo atacado com foguetes por todos os lados.


Por Unidos com Israel

Jerusalém 08/04/2023

 

Além dos recentes ataques com foguetes contra as regiões norte e sul de Israel, o terror palestino também está agindo dentro do território israelense. Nesta sexta-feira (8), segundo dia da festa judaica de Pessach e horas antes do shabat, terroristas palestinos assassinaram duas jovens em um atentado no Vale do Jordão.

O atentado desta sexta-feira aconteceu no final da manhã em uma estrada no Vale do Jordão. Armados com metralhadoras automáticas dois terroristas estacionaram no acostamento e abriram fogo contra o veículo em que estavam as irmãs Maya (20), Rina (16) e sua mãe, Lucy Dee (48). A família havia saído de sua casa em Efrat, próximo a Jerusalém, da região norte de Israel onde passariam alguns dias de férias durante o feriado da Páscoa judaica.

Baleadas as irmãs Maya e Rina Dee morreram no local, apesar dos esforços das equipes de emergência deslocadas para a cena do atentado. Sua mãe, Lucy, foi levada às pressas em um helicóptero do Magen David Adom para o hospital Hadassah Ein Keren, em Jerusalém. Seu quadro clínico é considerado crítico e o corpo médico da instituição faz o possível para mantê-la viva.

De acordo as autoridades israelenses o veículo em que viajava a família Dee foi alvo de pelo menos 22 disparos. Após o atentado os terroristas fugiram e estão sendo procurados pelas forças de defesa e segurança israelense. Ao que tudo indica eles buscaram refúgio na cidade árabe de Nablus, um dos antros do terror palestino.

Ainda nesta sexta-feira o grupo terrorista Hamas, que nas últimas 48 horas lançou quase 100 foguetes contra Israel, celebrou o atentado em que foram assassinadas as irmães Maya e Rina Dee. O grupo classificou o terrorismo como uma “resposta natural” a ocupação, ataques a mesquita al-Aqsa e crimes contra o Líbano e a Faixa de Gaza.

 

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