UNIDOS COM ISRAEL

Jerusalém: Mulher muçulmana é detida ao tentar esfaquear policiais no Portão de Damasco

Mulher muçulmana é detida por policiais israelenses (Screenshot/Youtube)

Uma mulher muçulmana foi detida ao tentar esfaquear policiais israelenses em Jerusalém, a capital do Estado de Israel. Felizmente, ninguém ficou ferido. O atentado aconteceu neste último sábado (18),  por volta das 17 horas (horário local).

Fonte: Aurora

Versão em português, Unidos com Israel

 

Ao final do Shabat, o dia sagrado para os judeus, policiais da Unidade de Polícia de Fronteiras de Israel foram surpreendidos por uma mulher muçulmana de aproximadamente 50 ano de idade. Com uma faca em punho, a mulher tentou esfaquear os policiais israelenses que faziam a segurança do Portão de Damasco, um dos acessos à cidade antiga de Jerusalém.

De acordo com testemunhas, a terrorista tirou uma faca de suas roupas e partiu em direção aos policiais israelenses. Ela foi contida por um civil israelense e logo em seguida, imobilizada e detida pelos policiais.

Este foi o segundo atentado terrorista deste sábado em Israel. Por volta as 15 horas, um israelense foi esfaqueado por um terrorista na cidade de Hebron, na Cisjordânia.

 

 

A tensão na região vem crescendo deste a morte do General iraniano Qassem Soliemani. A todo momento, grupos terroristas palestinos como o Hamas, o Fatah e a Jihad Islâmica, incitam os palestinos a lutarem contra o “inimigo sionista”.

Na sexta-feira, após as orações na Mesquita de Al-Aqsa, no Monte do Templo em Jerusalém, milhares de muçulmanos fizeram uma manifestação e gritaram palavras palavras de ordem. “Judeus, lembrem-se de Khaybar, o exército de Maomé irá voltar”, gritaram os manifestantes. A frase é uma alusão a batalha uma batalha travada no ano de 628 entre muçulmanos e judeus que viviam na cidade de Khaybar, hoje situada na Arábia Saudita. Na ocasião, liderados por Maomé, os muçulmanos massacraram os habitantes judeus de Khaybar, tomaram seus bem e suas casas. Aqueles que sobreviram, foram obrigados a pagar um tributo (Jizya) para os muçulmanos até sua expulsão alguns anos depois.

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