Jornalista do The New York Times diz que judeus são “filhos de cães” e que ficaria feliz em “queimá-los como fez Hitler”

O jornalista palestino Fady Hossam Hanona contribuía como freelancer para publicações como The New York Times, Guardian, BBC e Vice News.

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Por David Aghiarian, Unidos com Israel

Jerusalém, 15/08/2022

 

A organização Honest Reporting, que monitora o trabalho da mídia em relação a Israel, desmascarou há pouco o jornalista e produtor palestino Fady Hanona que através das redes sociais, pregava o ódio contra judeus e orgulhosamente defendia Adolph Hitler e o nazismo.

“Eu não aceito um judeu, israelense, sionista ou qualquer um que fale hebraico. Eu sou a favor de matá-los onde quer que estejam, crianças, idosos e soldados. No final das contas, os judeus são filhos de cães. Eu ficaria extremamente feliz em matá-los e queimá-los, assim como fez Hitler”, tuitou Hanona.

Fady Hanona trabalha na Faixa de Gaza como um jornalista e produtor freelancer, contribuindo com diversos canais de mídia internacional. Durante o último conflito entre a Jihad Islâmica Palestina e Israel por exemplo, ele assinou por exemplo 6 artigos publicados pelo The New York Times.

“Hanona é um produtor freelancer que já foi contratado pela BBC, The Guardian e Vice News. Ele parece estar trabalhando em prol da narrativa anti-Israel promovida por organizações terroristas palestinas que buscam a destruição do único Estado Judeu”, disse um comunicado publicado pela Honest Reporting.

Em outro episódio apontado pela organização Honest Reporting o jornalista e produtor Fady Hanona defendeu o assassinado do oficial israelense Ghassan Alian. Membro da comunidade drusa, Alian é um general do IDF, já comandou a brigada de infantaria “Givati” e hoje chefia a unidade “Matpash”, responsável pela coordenação das atividades do governo israelense junto à Autoridade Palestina.

Fady Hanona também já usou as redes sociais para urgir a “resistência palestina” a recusar um cessar-fogo com Israel e continuar a lançar foguetes contra Tel Aviv.

Procurado, o jornal The New York times disse que irá se desligar de Fady Hanona e não mais usará seus serviços.

“O The New York Times vem trabalhando com este freelancer apenas nas últimas semanas. Isto já não vem acontecendo”, disse um porta-voz da publicação ao site de notícias The Algemeiner.

Fady Hanona apagou recentemente sua conta no Twitter, mas ainda pode ser encontrado na plataforma LinkedIn.