O líder supremo do Irã, Aiatolá Ali Khamenei, convocou os palestinos para o que chamou de uma “jihad”, ou guerra santa em português, contra os Estados Unidos e o “inimigo sionista”.

 

David Aghiarian, Unidos com Israel

A mensagem com a convocação dos palestinos para a guerra foi divulgada pelo líder iraniano através das redes sociais. Pelo Twitter, Khamenei disse que o Irã ajudará os “grupos armados da Palestina” com “máximo possível”.

Ainda através do Twitter, Khamenei disse que o plano de paz do presidente americano Donald Trump está fadado ao fracasso. Segundo ele, o trabalho, as reuniões, e demais atividades em prol do “Acordo do Século” para o Oriente Médio foram uma “perda de tempo e dinheiro”.

 

 

Ali Khamenei também acusou os países muçulmanos que vêem o “Acordo do Século” com bons olhos de “traidores”. Egito, Arábia Saudita, Emirados Árabes são alguns dos países que apoiam o plano de paz.

“A solução para o plano, é uma forte resistência da nação e grupos palestinos”, escreveu Khamenei. A resistência, disse ele, “irá expulsar o inimigo sionista e os Estados Unidos através da Jihad”.

 

 

Coincidência ou não, um dia após o Tweet, terroristas palestinos protagonizaram 3 atentados em Israel e deixaram 14 pessoas feridas.

Ainda segundo Khamenei, o Irã ajudará os grupos terroristas palestinos com o “máximo possível”.