(Ilustração) O "Açougueiro de Damasco", o ditador sírio Bashar al Assad. (SANA via AP) (Ilustração) O "Açougueiro de Damasco", o ditador sírio Bashar al Assad. (SANA via AP)

Estima-se que entre 300.000 e 600.000 pessoas tenham morrido em função da guerra na Síria,


Por Unidos com Israel

Jerusalém, 08/05/2023

 

Em uma reunião realizada neste domingo no Cairo, capital do Egito, os Ministros das Relações Exteriores dos países que compõe a Liga dos Estados Árabes votaram pela readmissão da Síria na organização. Assim, o grupo normaliza suas relações com o ditador Bashar Al-Assad 12 anos após o início da guerra civil síria, iniciada em razão da brutal repressão de Damasco contra as manifestações pró-democracia influenciadas pela Primavera-Árabe.

De acordo com o Secretário-geral da Liga Árabe, Ahmed Aboul Gheit, o processo de readmissão da Síria será feito “gradualmente”. Será formado um comitê para dar início às negociações com Damasco “a fim de encontrar uma solução abrangente” para os problemas causados pela guerra.

Ainda de acordo com Gheit, a readmissão da Síria na Liga Árabe não quer dizer que todos os países que a compõe têm de normalizar suas relações com Damasco. Isto será uma decisão soberana de cada um dos Estados.

Entre os países que impulsionaram o retorno da Síria à Liga Árabe estão a Jordânia, Egito, Emirados Árabes Unidos e Arábia Saudita. Por traz deste movimento está a alegação de que o regime de Assad é preferível ao caos promovido pela guerra.

Ao normalizar suas relações com a Síria a Liga dos Países Árabe demonstra haver esquecido os crimes do ditador Bashar Al-Assad contra seu próprio povo. Conhecido como o “Açougueiro de Damasco” ele é responsável pela morte de milhares de pessoas e chegou a usar em diversas ocasiões, armas químicas contra seus opositores.

 

Quantas pessoas morreram em razão da guerra civil na Síria

 

Em 2021 o Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas estimava que mais de 300.000 pessoas tenham morrido em razão da guerra civil síria. O conflito tem de um lado as forças do ditador Bashar Al-Assad, que são apoiadas pela Rússia, Irã e Hezbollah, e de outro lado diversos grupos rebeldes. Entre ele, alguns apoiados pelos Estados Unidos, Turquia, Arábia Saudita, Reino Unido, França, Holanda, Israel e mais.

Grupos terroristas como a Al-Qaeda e o Estado Islâmico também participam do conflito na Síria, um dos países em que tentam instituir seu califado.

Com base em Londres, o Observatório Sírio dos Direitos Humanos estima que mais de 600 mil pessoas tenham morrido durante a guerra na Síria. Outras 55 mil teriam morrido torturadas em prisões do regime de Bashar Al-Assad.

Além dos mortos, a guerra civil síria deixou milhões de refugiados.

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