UNIDOS COM ISRAEL

Netanyahu: quem ameaçar israelenses acabará na prisão ou morto

Benjamin Netanyahu. Foto: Gershon Elinson/Flash90

O Chefe do Estado-maior do IDF, general Herzi Halevi, disse que a luta de Israel contra o terrorismo continuará e não terminou com o fim da operação militar em Jenin.


Por JNS

Versão em português, UWI

 

O Primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, falou na manhã deste domingo (9), sobre a política de combate ao terrorismo adotada por seu governo. Segundo ele, todos aqueles que ameaçaram cidadãos israelenses “terminarão na prisão ou mortos”.

A declaração de Netanyahu foi feita na abertura da reunião ministerial semanal de seu governo. Ele enviou condolências às famílias dos soldados do IDF mortos na semana passada e disse que o povo de Israel é extremamente grato ao sacrifício das forças de defesa e segurança do país.

“Do fundo dos nossos corações, abraçamos as famílias enlutadas e saudamos as forças de segurança pela sua incansável luta contra o terrorismo”, disse o premiê.

O Primeiro-ministro de Israel disse ainda que sua política de combate ao terrorismo é composta por três pontos principais: acerto de contas, combate aos líderes do terror e a realização de operações táticas.

“Em primeiro lugar, nós acertamos as contas com os terroristas responsáveis pelos atentados, sem exceção. Em segundo lugar, nos combatemos os líderes e a infraestrutura do terrorismo. Por último, através do elemento surpresa, determinamos o momento de nossas operações, como aquelas que realizamos contra a Jihad Islâmica Palestina e mais recentemente, em Jenin”, acrescentou o Primeiro-ministro de Israel.

Também neste domingo, o Chefe do Estado-maior das Forças de Defesa de Israel, general Herzi Halevi, disse que apesar do fim da operação na cidade árabe de Jenin os esforços de combate ao terrorismo continuarão. Segundo ele, o IDF está pronto para enfrentar qualquer desafio.

“A luta contra o terrorismo não termina ao fim de uma operação, ela requer determinação, perseverança e resiliência, tanto do Estado quanto dos seus cidadãos”, disse o general israelense.

 

Exit mobile version