UNIDOS COM ISRAEL

Ômicron obriga exército de Israel a cancelar o treinamento de reservistas e reduzir a folga de combatentes

Soldados israelenses (IDF Spokesperson Unit)

Desde a última terça-feira (4) mais de 6.000 funcionários, soldados e oficiais das Forças de Defesa de Israel foram diagnosticados com covid-19.


Por Unidos com Israel

Tel Aviv, 11/01/2022

 

Para garantir a prontidão das tropas e tentar reduzir a proliferação do coronavírus em seus quartéis as Forças de Defesa de Israel, IDF na sigla em inglês, anunciaram nesta terça-feira a adoção de uma série de medidas e restrições.

De acordo com o Porta-voz do IDF foram cancelados todos os treinamentos de reservistas programados para acontecer durante o mês de janeiro. Haverá também uma redução das folgas dos soldados que servem em unidades de combate e estes deverão permanecer em suas bases e quartéis sob um restrito regime de cápsulas.

Soldados expostos a pacientes diagnosticados com covid-19 passarão a cumprir o período de quarentena em suas bases e não mais serão liberados para fazê-lo em suas casas. Isto, em unidades “fechadas” em que os soldados não voltam para casa todos os dias.

Além destas medidas foram adotadas restrições de aglomeração e estas ficam limitadas a 100 pessoas em locais fechados e a 200 pessoas em locais abertos.

Cerimônias, passeios e eventos estão cancelados e a entrada de civis em bases militares será proibida, a não ser em casos extraordinários. Tudo isso, em uma tentativa de blindar os soldados israelenses e garantir a prontidão das tropas.

Ainda de acordo com o Porta-voz do IDF desde a última terça-feira (4), 6.380 funcionários, soldados e oficiais das Forças de Defesa de Israel foram diagnosticados com covid-19. Entre eles, dois generais. Apenas ontem, aproximadamente 1.000 casos foram registrados entre militares.

Além dos mais de 6.000 militares israelenses diagnosticados com covid-19 aproximadamente outros 7.000 cumprem períodos de quarentena, após serem expostos ao coronavírus.

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