Manchete tendenciosa em site do G1.com esconde atentado, atropelamento e esfaqueamento de policial israelense.

Por David Aghiarian, Unidos com Israel

O viés ideológico anti-israelense de parte da mídia brasileira, voltou a atacar a imagem das forças de segurança do Estado de Israel na manhã desta quarta-feira (22). Este atentado midiático deve ser combatido e a verdade, tem de prevalecer.

“Palestino é morto por forças israelenses perto de Jerusalém”. Esta é a manchete do G1.com sobre o atentado terrorista que aconteceu hoje de manhã em um posto de controle militar próximo a cidade de Maale Adumin.

Quem lê esta tendenciosa manchete, minuciosamente escrita para encobrir o terror e transformar a vítima em agressor, é enganado. Apesar do leitor buscar o conhecimento, em um país onde a população é extremamente carente deste bem tão importante para sua formação, os fatos lhe são apresentados de forma deturpada.

Por isso, há de se deixar claro que nenhum policial ou soldado israelense invadiu a casa ou o trabalho de um “palestino” e o assassinou hoje de manhã. Nenhum palestino foi morto pelas forças de segurança de Israel, ao caminhar pelas ruas de Jerusalém, Tel Aviv, Ramallah ou mesmo pelos becos da Faixa de Gaza.

 

Então o que aconteceu? Vamos aos fatos.

Na manhã desta quarta-feira, um terrorista palestino atropelou deliberadamente, um agente da polícia de fronteiras de Israel quando este trabalhava em um posto de controle militar na região da Cisjordânia.

Após atropelar o policial, o terrorista desceu do seu veículo, ou de sua arma, como queiram chamar a van branca conduzida pelo criminoso, e desferiu diversos golpes contra o mesmo agente. Em sua mão, o terrorista segurava uma tesoura que diferente daquelas, sem ponta, usadas por crianças em escolas de todo o mundo, transformou-se neste momento em uma arma.

Após atropelar e “esfaquear” diversas vezes o agente israelense, o terrorista foi abatido pelos demais policiais israelenses no local. Em seu carro, segundo o Porta-voz da polícia israelense, foi encontrado um artefato explosivo que felizmente, não foi detonado. Se isso houvesse acontecido, mais agentes de segurança israelenses teriam se ferido.

Policial israelense no hospital após ser atacado por um terrorista (Caption/Mishmar Hagvul)

E o agente, sim ele teve ferimentos moderados, felizmente. Digamos que ele teve muita sorte em continuar vivo após ser atropelado e “esfaqueado”, diversas vezes. Graças a Deus.

Isto, jornalista ou estagiário do G1.com, não é um incidente, é um atentado contra a vida de um policial que apenas fazia seu trabalho. O palestino, não é um “palestino padrão”, é um terrorista que usou todos os meios que estava a sua disposição para atentar contra a vida de um israelense.

A resistência de parte da mídia em empregar a palavra terror, e suas diversas variações, para definir atos bárbaros cometidos por “palestinos” fortalece estes criminosos e legitima suas ações contra israelenses, civis ou membros das forças de segurança.

Dito isto, o que são palavras diante de imagens? Às vezes, a melhor forma de ensinar é desenhando. Desta vez, não podemos desenhar, mas podemos mostrar as imagens do atentado terrorista que aconteceu nesta manhã nos arredores de Jerusalém.

Assista as imagens flagradas pelas câmeras de segurança do local do atentado e tire suas próprias conclusões.