Foto: Maguen David Adom Foto: Maguen David Adom

O primeiro caso de coronavírus em Israel foi confirmado no dia 21 de fevereiro de 2020. Naquele dia, uma mulher que estava a bordo do navio de cruzeiro Princess Diamond e foi repatriada pelas autoridades israelenses, foi a primeira paciente diagnosticada com a doença Covid-19 no país.

Unidos com Israel

Hoje após mais de um mês após a chegada do coronavírus a Israel, o país já tem 3865 casos de Covid-19, os dados são do Ministério da Saúde e foram atualizados na manhã deste domingo. Entre os pacientes, 66 estão em estado grave e apenas 55 precisam de respiradores para sobreviver.

O número de pacientes diagnosticados com Covid-19 em Israel quadruplicou em apenas uma semana e isso pode estar ligado ao aumento no número de teste realizados. Hoje já são realizados diariamente em Israel aproximadamente 6000 exames de coronavírus e as autoridades pretentem aumentar gradativamente este número. O objetivo é que dentro de algumas semanas sejam realizados diariamente 30 mil exames de coronavírus. Para isso, vários laboratórios e até soldados do exército estão sendo capacitados.

De acordo com dados divulgados pelo OMS, Israel hoje está em vigésimo lugar na lista de países com mais casos confirmados de coronavírus. No topo do ranking estão os Estados Unidos, a China, a Itália, Espanha e o Irã.

Até agora, a doença provocada pelo vírus da cidade de Wuhan na China, já matou 14 israelense. A primeira vítima, Arieh Even, um idoso de 88 anos de idade que havia sobrevivido ao holocausto, morreu há pouco mais de uma semana, na sexta-feira, 20 de março em um hospital da cidade de Jerusalém, onde morava. Até agora, todos os pacientes vítimas do Covid-19 tinham mais de 67 anos.

Apesar do grande número de casos confirmados de coronavírus, Israel tem uma das menores taxas de mortalidade do mundo. Aqui, apenas 0,33% infectados pelo coronavírus vieram a óbito. Enquanto isso, em outros países, este número é muito maio. Na Alemanha a taxa de mortalidade é de 0,8%, na Coréia do Norte de 1,5%, na Espanha de 8,2% e na Itália de 10,8%.

Há pouco mais de 10 dias, o Primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu decretou guerra ao coronavírus, um inimigo que ele chamou de invisível. Aulas foram canceladas, instituição religosas, shoppings, lojas, parques e praias foram fechados e os israelense só podem sair de casa para comprar comida e medicamentos. Trabalho, apenas para funcionários essenciais e mesmo assim devem ser respeitadas as normas impostas pelo Ministério da Saúde. Os estabelecimentos comerciais e empresas que ainda estão abertos, só podem receber até 30% de seus funcionários e milhares de pessoas estão trabalhando de suas casas.

Estima-se que Israel tenha hoje mais de 1 milhão de desempregados, a grande maioria em regime de férias não remuneradas devido aos decretos para conter a proliferação do coronavírus. Até o último dia 26, mais de 800.000 israelenses haviam dado entrada no pedido de auxílio desemprego. Este benefício, que teve suas regras e o governo israelense deve apresentar nos próximos dias, uma série de medidas econômicas para aliviar o impacto da crise econômica.

 

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