AP Photo/Keystone /Lukas Lehmann
Anti-Israel protestors in Switzerland. (AP Photo/Keystone /Lukas Lehmann)

Os protestos em todo o mundo devem coincidir com a o fórum econômico “Paz para a Prosperidade” que acontecerá no Bahrein nos dias 25 e 26 detse mês. Este será o primeiro passo para o “Acordo de paz do século” que etá sendo arquitetado por Jared Kushner, genro e assessor do Presidente americano Donal Trump.

De JNS

Versão em português, Unidos com Israel

 

Para tentar frustrar o plano de paz para o Oriente Médio que está sendo desenvolvido pelos Estados Unidos, a liderança palestina está planejando uma “revolta popular”.

A medida foi anunciada esta semana depois de uma reunião que aconteceu no domingo na cidade de El-Bireh, na Cisjordânia. Participaram da reunião, integrantes da Autoridade Palestina e membros da sociedade civil palestina.

As primeiras manifestações devem coincidir com o Fórum Econômico Paz para a Prosperidade  que acontecerá em Manama, Capital do Bahrein. O fórum está sendo patrocinado pelo governo americano em parceria com o governo do Bahrein e é considerado o primeiro passo de um acordo de paz para o Oriente Médio que está sendo chamado de “Acordo do Século”.

De acordo com o jornal Jerusalem Post, Wasel Abu Yossef, membro do comitê executivo da Autoridade Palestina, a reunião deste domingo foi a primeira de uma série de encontros focados em “confrontar esquemas americanos e israelenses.” Ainda de acordo com o Jerusalem Post, Abu Yossef acredita que estes esquemas visam “eliminar os direitos do povo palestino.”

Wasel Abu Yossef disse ainda que a liderança palestina acredita ser necessário organizar ações para “combater e frustrar o acordo do século e seu aspecto econômico, devemos expressar rejeição a todas as políticas americanas.”

As manifestações devem acontecer em locais estratégicos e voláteis, como por exemplo, em postos de controle do Exército de Israel. Segundo Abu Yossef, as ações serão coordenadas entre líderes árabes-israelenses, palestinos em todo o mundo.

Países árabes como o Bahrein, a Arábia Saudita, os Emirados Árabes e o Catar, participarão das negociações que ocorrerão durante o Fórum Econômico Prosperidade para a Paz, mas a Autoridade Palestina se opõe veementemente a iniciativa americana.