Dividida entre israelenses e palestinos após os Acordos de Paz de Oslo, parte da cidade de Hebron é controlada pela Autoridade Palestina e governada pelo prefeito Taysser Abu Sneineh, que já foi condenado pelo assassinado de 3 israelenses, dois americanos e um cidadão canadense.
Por Unidos com Israel
Jerusalém, 06/01/2022
O prefeito palestino de Hebron, Taysser Abu Sneneih, prometeu pagar 20 shekalim, cerca de 6 dólares, por cada cachorro de rua morto pela população e apresentado às autoridades municipais. Esta bárbara promessa foi feita na última quarta-feira (2), durante uma entrevista do político palestino para uma rádio local.
“Nós estamos dispostos a pagar uma recompensa de 20 shekalim por cada animal morto, a quem matar ou nos entregar um cachorro de rua morto”, disse Sneneih.
Mayor of Hebron stating they will pay Palestinians who kill dogs 20 NIS for every dog they kill.
Appalling animal cruelty
— Emily Schrader – אמילי שריידר امیلی شریدر (@emilykschrader) November 5, 2022
A declaração do político levou os palestinos às ruas e uma série de bárbaros vídeos começaram a circular pelas redes sociais. Até agora, dezenas de animais foram mortos e torturados
The mayor of Hebron offered 20 shekels to anyone who kills a dog in his city. Palestinians took to the streets, torturing and killing dozens of dogs. pic.twitter.com/VnxGvOwwqQ
— Khaled Abu Toameh (@KhaledAbuToameh) November 4, 2022
Palestinos matam cachorro de rua a pauladas na parte da cidade de Hebron controlada pela Autoridade Palestina e governada por Taysser Abu Sneneih.
The Palestinian mayor of Hebron is paying Palestinians 20 Shekels (about $6) for every dog they murder. I don’t understand what type of depraved human would order this.
There are videos circulating if you want proof. pic.twitter.com/jFLPIYmOkU
— Moti Ankari (@MotiAnkari) November 4, 2022
Caminhonete carregada com os corpos de cães mortos por palestinos nos arredores de Hebron.
מזעזע!
כבר שלושה ימים ברציפות צעירים ערבים מחברון מתעדים את עצמם יורים בכלבים, תולים אותם חיים וחותכים אותם בעקבות הוראה של ראש העיר חברון בתמורה לעשרים שקלים, וכולם שותקים. לא מצליח להתנתק מתיעודי הזוועה שראיתי pic.twitter.com/BZPQSpfbqC
— אריאל עידן (@Arielidan20) November 4, 2022
Cães mortos por palestinos em Hebron.
Hebron
Sagrada para o judaísmo, a cidade bíblica de Hebron está diretamente ligada à história do profeta Abraão, que lá morou após havê-la comprado de Efron o Heteu, por 400 moedas de prata. Na cidade está localizado o Túmulo dos Patriarcas, ou Mearat Hamachpelá em hebraico, e lá estão enterrados Adão e Eva, Abraão e Sara, Isaac e Rebeca e Jacó e Leá.
Após o Acordo de Paz de Oslo II, firmado entre Israel e a Autoridade Palestina em 1995, a cidade de Hebron foi divida pelo Protocolo de Hebron. Assinado por Benjamin Netanyahu e Yasser Arafat em 17 de janeiro de 1997, o tratado divide a cidade em duas zonas, H-1 e H-2.
A zona H-1 representa 80% da cidade de Hebron e é controlada pela Autoridade Palestina. Já a zona H-2, onde está localizada a cidade velha de Hebron e o Túmulo dos Patriarcas, é controlada por Israel.
Hebron fica na Judéia, cerca de 30km ao sul de Jerusalém.
Quem é Taysser Abu Sneneih?
Taysser Abu Sneneih é um terrorista e político palestino. Em 2017 ele foi eleito prefeito da zona palestina (H-1) da cidade de Hebron ao concorrer como líder local do partido Fatah, partido de Mahmoud Abbas. Em 2021, ele foi reeleito, após distanciar-se do Fatah e concorrer às eleições em uma legenda independente.
Hoje prefeito e assassino de cães, Taysser Abu Sneneih é conhecido pelos israelenses como um dos 4 terroristas responsáveis pelo atentado de 2 de maio de 1980 na cidade de Hebron. Na ocasião, 6 pessoas foram assassinadas e outras 20 ficaram feridas quando Abu Sneneih e seus cúmplices, atiraram e lançaram granadas contra um grupo de judeus que voltava para casa após as orações de shabat realizadas no Túmulo dos Patriarcas. Três dos mortos eram cidadãos israelenses, dois eram americanos e 1 era do Canadá.
Taysser Abu Sneneih foi preso, julgado e chegou a ser condenado a prisão perpétua por sua participação no atentado de 2 de maio de 1980 em Hebron. Mais tarde, ele foi solto em uma troca de prisioneiros entre Israel e a Autoridade Palestina.