Esther, que saiu de casa para correr e nunca voltou, teve o crânio dilacerado e seu corpo foi encontrado em um bosque na região da Samaria, em Israel.
Por Unidos com Israel
Tel Aviv, 24/12/2020
As autoridades israelenses divulgaram há pouco, que foi preso o terrorista suspeito de assassinar a israelense Esther Horgan de 52 anos. Depois de matá-la, ele escondeu o corpo de sua vítima em um bosque próximo a cena do crime, na região norte da Samaria, e fugiu.
O suspeito, um palestino morador da cidade de Jenin, não teve sua identidade divulgada e o processo penal corre sob segredo de justiça. A operação que o prendeu contou com a partição da polícia, exército e do Shin Bet, o serviço de inteligência doméstico de Israel.
Mãe de 6 e esposa, Esther deixou sua casa na comunidade judaica de Tal Menache por volta das 13h do último domingo e saiu para correr. À noite, seu marido, Benjamin, acionou as autoridades depois de não saber o seu paradeiro ou conseguir contatá-la. Por horas a fio, agentes de segurança e voluntários realizaram buscas na região da Judéia e Samaria até encontrar o corpo da israelense na manhã de segunda-feira. Seu crânio fora golpeado diversas vezes com uma pedra, até ser dilacerado.
Apesar de investigar se o envolvimento de grupos como o Hamas e a Jihad islâmica, a polícia israelense acredita que o terrorista tenha agido sozinho ao deparar-se com a oportunidade de matar uma judia em nome da causa palestina.
Ao jornal israelense Ynet, Benjamin Horgan disse: “acabei de ser informado pelo Shin Bet que o suspeito foi preso, nós agradecemos. Eu tinha certeza de que isso aconteceria cedo ou tarde. Nós acreditamos nas forças de segurança de Israel e eu seu poder judiciário e claro, esperamos que todo o vigor da lei seja imposto a este assassino desprezível”.
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Posted by Reuven Ruvi Rivlin – ראובן רובי ריבלין on Thursday, December 24, 2020