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Um milhão e meio de armênios, homens, mulheres e crianças, foram mortos pelos turcos entre 1915 e 1923, ao final do Império Otomano.


Por David Aghiarian, Unidos com Israel

Tel Aviv, 09/11/2021

 

Um projeto de lei foi protocolado na secretaria do Knesset, sede do parlamento de Israel, para que Jerusalém reconheça oficialmente o genocídio armênio. De acordo com o projeto, o dia em memória às vítimas do genocídio armênio seria celebrado todos os anos no dia 24 de abril, data solene para a comunidade armênia por marcar o aniversário desta terrível tragédia.

O projeto foi apresentado por um grupo de políticos da oposição. Entre eles os parlamentares Yaakov Margi, Haim Biton e Moshe Arbel do partido religioso Shas. Membros do Likud, partido de Netanyahu, como Yuli Edelstein, Israel Katz e Yoav Kish, também assinam o projeto de lei.

A sociedade israelense é composta por uma pequena comunidade armênia que conta com aproximadamente 10.000 integrantes, a maioria descendente de refugiados que escaparam dos horrores do genocídio. Além daqueles que vivem no famoso bairro armênio na cidade antiga de Jerusalém, os membros da comunidade vivem principalmente nas cidades de Yafo e Haifa.

Esta não é a primeira vez que um projeto de lei pedindo o reconhecimento do genocídio armênio é apresentado ao Knesset, mas a estabilidade das relações entre Jerusalém e Ancara até agora foi favorecida pelo parlamento israelense em detrimento à justiça. Há décadas a Turquia luta com todas as suas forças contra o reconhecimento do genocídio armênio pela comunidade internacional e ameaça com sanções, todos aqueles que escolhem trilhar o caminho da verdade.

Hoje altos membros do governo israelense, Yair Lapid, Gideon Saar e Tamar Zandberg, ministros das relações exteriores, justiça e meio ambiente, já se pronunciaram no passado em favor do reconhecimento do genocídio armênio por Jerusalém.

 

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