Ismail Haniyeh(AP Photo/Adel Hana) Ismail Haniyeh(AP Photo/Adel Hana)

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Jovem de 17 anos, sobrinha de Ismail Haniyeh, está internada há mais de um mês no hospital Ichilov em Tel Aviv.


Por David Aghiarian, Unidos com Israel

Tel Aviv, 27/05/2021

 

A hipocrisia da liderança palestina veio à tona novamente nesta quinta-feira com a notícia de que a sobrinha de Ismail Haniyeh está internada no hospital Ichilov em Tel Aviv. Isto, enquanto seu tio demoniza Israel, defende o movimento BDS (Boicote, Desinvestimentos e Sanções) e luta pela destruição do Estado Judeu.

O terrorista Ismail Haniyeh é hoje o Chefe do Gabinete Político do Hamas. Apesar de seu cargo ele não vive na Faixa de Gaza onde sua organização mantém dois milhões de palestinos como reféns, mas no Catar, onde pode desfrutar de muito luxo e regalias.

Em maio de 2011, Ismail Haniyeh condenou a operação do exército americano que eliminou o terrorista Osama Bin Laden. Ele classificou Bin Laden como um “guerreiro sagrado” e disse que a operação autorizada pelo então presidente Barak Obama havia sido um assassinato.

A informação de que a sobrinha do terrorista está internada em um hospital israelense foi divulgada hoje com exclusividade pelo jornalista Ohad Hemo. Segundo ele, a jovem já está internada há mais de um mês e permaneceu sob os cuidados da equipe médica do hospital mesmo durante o recente conflito entre Israel e o Hamas.

Procurado pelo jornalista israelense, o hospital Ichilov Medical Center não se pronunciou sobre o quadro clínico da paciente.

Durante uma entrevista para a rede de TV Al-Jazeera na semana passada, Ismail Haniyeh disse que o Hamas saiu vitorioso do último conflito com Israel. Segundo ele “esta batalha”, havia conseguido “destruir o projeto de coexistência israelense”, onde judeus e árabes vivem lado a lado. Isto, referindo-se aos ataques e atentados cometidos por jovens árabes-israelenses e palestinos contra alvos israelenses.

“Há hoje uma Intifada na Cisjordânia, uma revolução dentro das fronteiras de 1948, e uma impressionante mobilização na diáspora”, gabou-se Haniyeh.