Soldados do Exército de Defesa de Israel (IDF) impediram que três terroristas da Faixa de Gaza cruzassem a fronteira com o país.
Unidos com Israel
Imagem retirada do Google Maps
Na madrugada desta quarta-feira (22), três terroristas da Faixa de Gaza conseguiram invadir o território israelense. Eles aproveitaram o clima tempestuoso e a baixa visibilidade e só foram descobertos pelos soldados do Exército de Defesa de Israel, ao alcançarem um bosque próximo a comunidade de Kisufim.
Quando os terroristas foram avistados, já em território israelense, um grupamento de soldados do regimento de infantaria Kfir foi deslocado para o local.
Em nota, o Porta-voz do IDF informou que os soldados israelenses foram recebidos a tiros. Em um vídeo divulgado pelo exército de Israel é possível ver o momento em que os terroristas lançam granadas contra os soldados do IDF.
Felizmente, os três terroristas morreram na troca de tiros e nenhum soldado das Forças de Defesa de Israel se feriu.
De acordo com o jornal israelense Ynet, que citou a mídia palestina, os terroristas tinham 18 e viviam na zona de El-Razi, na região central da Faixa de Gaza. Aparentemente, eles eram ligados, receberam instrução e armamentos do grupo terrorista Jihad Islâmica Palestina.
A violação do território israelense aconteceu um dia antes do Fórum Internacional do Holocausto que começa hoje em Jerusalém. Ao todo, 50 líderes internacionais se encontrarão na capital do Estado de Israel para lembrar as vítimas do holocausto e celebras os 75 anos da libertação do campo de concentração nazista Aushwitz-Birkenau.
Nos últimos dias, a mídia palestina vem incentivando a população a realizar atentados contra israelenses em uma tentativa de impedir a realização do Fórum Internacional do Holocausto. No sábado por exemplo, um artigo opinativo divulgado no jornal oficial da Autoridade Palestina e escrito pela colunista Yehia Ragda trazia a seguinte frase: “basta um tiro para atrapalhar e um morto para cancelar” o Fórum Internacional Recordando o Holocausto: lutando contra o antissemitismo”.