Lionel Messi (AP /Ricardo Mazalan) Lionel Messi (AP /Ricardo Mazalan)

“Já impedimos isto antes. Podemos fazê-lo outra vez”, declarou o grupo antissemita que defende o boicote a Israel sobre a vinda de Lionel Messi ao país.

Unidos com Israel

Desde que o amistoso entre as seleções da Argentina e do Uruguai foi marcado há algum tempo, o movimento anti-Israel BDS (boicote, desinvestimento e sanções), começou uma campanha para impedir a vinda de Lionel Messi e demais jogadores ao país.

A Campanha Palestina pelo Boicote Acadêmico e Cultural a Israel chegou a postar em um de seus sites, uma declaração vangloriando-se de já haver conseguido frustrar a realização de partidas de futebol em Israel no passado. “No ano passado, cartas enviadas por palestinos, uma enorme ação nas mídias sociais e manifestações em Buenos Aires e em Barcelona, convenceram a Argentina a cancelar um amistoso planejado para acontecer em Jerusalém”, dizia o comunicado do grupo antissemita.

Esta foi uma referência a um amistoso entre as seleções de Israel e Argentina. O jogo estava marcado para junho de 2018, como parte da preparação dos argentinos para a Copa do Mundo da Rússia, mas foi cancelado graças a pressão do BDS. A seleção da Argentina se sentiu pressionada pela campanha, manifestações e até pelas ameaças do grupo BDS à integridade física dos jogadores.

O principal alvo do grupo antissemita foi o astro do Barcelona Lionel Messi. Através de campanhas, manifestações e ações em redes sociais, o grupo tenta intimidar o jogador e pressioná-lo a cancelar sua vinda a Israel.

“Israel usa o prestígio de equipes campeãs como Argentina e Uruguai, além dos craques Lionel Messi e Suárez, para tirar as manchas de seu regime opressor, do apartheid e ocupação”, afirma o grupo Campanha Palestina pelo Boicote Acadêmico e Cultural a Israel.

“Já impedimos isto antes. Podemos fazê-lo outra vez “, diz o comunicado.

 

Presidente da Associação de Futebol Palestino é multado por “incitar a violência”

Desta vez, o tom da campanha pelo boicote às seleções da Argentina e Uruguaia teve um tom mais ameno. Isto graças a uma medida tomada pela FIFA.

Depois das manifestações pelo boicote da partida em 2018, a FIFA decidiu multar em 20.000 dólares o presidente da Associação de Futebol Palestino Jibril Rajoub. Além disso, ele também foi proibido de assistir jogos da FIFA por um ano.

De acordo com a FIFA, Jibril Rajoub foi sentenciado e multado, por “incitar o ódio e a violência”. Ele se uniu BDS e fez campanha pelo cancelamento em junho de 2018. Rajoub chegou a pedir que os torcedores palestinos queimassem imagens e camisas do Barcelona e de Lionel Messi durante as manifestações.

Há alguns meses, o tribunal da FIFA rejeitou um recurso de Jibril Rajoub e manteve a punição.

 

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