“A inexistência do holocausto está mais do que documentada” escreveu Luis Fuenmayor Toro, ex-reitor da Universidade Central da Venezuela e membro do Conselho Eleitoral de Nicolás Maduro.
Por David Aghiarian, Unidos com Israel
Tel Aviv, 22/06/2020
No início deste mês, o governo do ditador Nicolás Maduro nomeou Luiz Fuenmayor Toro para o cargo de reitor suplente do Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela. O órgão é um dos 5 poderes da República Bolivariana da Venezuela e responsável pela “transparência do processo eleitoral”.
Aos 75 anos de idade, Luís Delfin Fuenmayor Toro é um médico e professor universitário que entre os anos de 1988 e 1992, ocupou o cargo de reitor da Universidade Central da Venezuela.
Em outubro de 2007, Luis Fuenmayor Toro foi indiciado pelo ministério público venezuelano e acusado de abusar sexualmente de menores. A denúncia havia sido feita pela sua própria esposa e a vítima era seu próprio filho. Em 2011, o juiz Alejandro Badell do 14° Tribunal de Controle do Circuito Judicial Penas de Caracas decretou a prisão preventiva de Luis Fuenmayor Toro pelo crime de abuso sexual de menores.
Como se não bastasse ter sido preso por molestar o seu próprio filho, Luis Fuenmayor Toro apoia o Irã, os grupos terroristas Hamas e o Hezbollah e nega o holocausto
No dia 22 de janeiro de 2019, Luis Fuenmayor Toro usou o Twitter para escrever a seguinte mensagem:
“A inexistência do holocausto está mais que documentada. Basta ler: “A mentira de Ulises”, de Rassinier, “O Mito dos seis milhões” de Hoggan e o livro de Ilan Pappe, para saber. O holocausto acontece hoje na Palestina, ao vivo e em cores.”
No último dia 17, o Centro Simon Wiesenthal emitiu uma nota condenando a eleição de Luiz Fuenmayor Toro para o cargo de reitor suplente do Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela.
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