Amos Ben-Gershom (GPO) (Amos Ben-Gershom/GPO)

O Primeiro-ministro Benjamin Netanyahu lamentou a morte do soldado Amit Ben Igal, apedrejado por palestinos, na madrugada desta terça-feira.


Por David Aghiarian, Unidos com Israel

Beit Shemesh, 12/05/20

Srgt. Amit Ben Igal (Foto: cortesial)

Na manhã desta terça-feira (12) o Primeiro-ministro Benjamin Netanyahu falou sobre o assassinato do soldado do Exército de Defesa de Israel (IDF), Amit Ben Igal.  Amit morreu após ser atingido por uma enorme pedra, lançada por terroristas, do alto de um edifício em Jenin, na Cisjordânia.

“Em nome dos cidadãos do Estado de Israel, eu gostaria de enviar meus sinceros sentimentos à família de Amit Ben Igal que foi assassinado esta noite por um terrorista, durante uma operação do IDF”, disse o Benjamin Netanyahu.

“Como já aconteceu em diversas outras ocasiões, Israel irá encontrar o terrorista e ele irá responder pelos seus atos”, prometeu o Primeiro-ministro.

Outro que lamentou a morte do jovem soldado israelense da brigada de Golani foi Naftali Bennett, Ministro da Defesa do Estado de Israel.

“O Sargento Amit Ben Igal caiu esta noite protegendo o Estado de Israel. O IDF e as demais forças de segurança israelenses irão encontrar os terroristas responsáveis” escreveu Naftali Bennett nas redes sociais.

Em uma breve entrevista, a mãe do soldado israelense lamentou a morte de seu filho. “Acabou, assassinaram meu filho a sangue frio”, disse ela.

 

Hamas celebrou a morte do soldado israelense de 21 anos

Em nota, o grupo terrorista Hamas celebrou o assassinato do soldado do IDF Amit Ben Igal.

“Nosso povo na Cisjordânia provou mais uma vez sua capacidade de lutar contra a ocupação. O comportamento dos jovens em Jenin é a mais nova prova da decisão tomada pelo povo palestino de expulsar os israelenses da Cisjordânia diante da decisão de anexação de territórios”, diz a nota da organização terrorista Hamas, que controla a Faixa de Gaza.

Ainda de acordo com os terroristas do Hamas, “apenas o povo palestino decidirá sobre o futuro do conflito com árabe-israelense e nós decidimos vencer Israel. Isto, apesar do apoio dos Estados Unidos”.