Terrorista palestino morre em confronto com a polícia após abrir fogo contra os agentes de segurança.
Por David Aghiarian, Unidos com Israel
Tel Aviv, 21/12/2020
Esta segunda-feira (21), que começou com o brutal assassinato da israelense Esther Horgan, terminou com mais um atentado terrorista. Desta vez, nas ruas da cidade antiga de Jerusalém.
Por volta das 19h, horário local, um terrorista de apenas 17 anos se aproximou de policiais que faziam a segurança do portão Huta, um dos acessos ao Monte Moriá, e com uma submetralhadora Carlo, abriu fogo contra os agentes. Logo em seguida, ele bateu em retirada e foi perseguido pelos policiais, que felizmente saíram ilesos.
Ao embrenhar-se pelas vielas do bairro muçulmano da cidade antiga de Jerusalém, o terrorista continuou a atirar contra os polícias israelenses. Isto, de acordo com o subcomandante de polícia, Yuval Reuven, responsável pela região de Jerusalém.
Morador da cidade palestina de Qabatiya, na Judéia e Samaria, o terrorista morreu em confronto com a polícia.
פיגוע בירושלים: מחבל ירה אל עמדת משטרה – וחוסל
http://bit.ly/3heAMLxצילום: דוברות איחוד הצלה
Posted by ynet on Monday, December 21, 2020
Policiais e socorristas na ruas de Jerusalém momentos após o atentado.
As autoridades israelenses prenderam outro palestino, suspeito de envolvimento na ação. Sem ter sua identidade divulgada, ele foi detido e teve seu veículo apreendido.
Apesar de não assumir a autoria do atentado, o grupo terrorista Hamas, que controla a Faixa de Gaza, celebrou a ação classificando-a como “heroica”. De acordo com os terroristas, esta foi uma mensagem enviada para todos aqueles que escolheram normalizar suas relações com Israel.
“Arrependam-se, a mesquita Al Aqsa espera seu apoio e não a normalização de suas relações com o inimigo”, disse o Hamas.
No segundo semestre deste ano, 4 nações árabes anunciaram haver chegado a um acordo de paz com o Estado de Israel. São elas, os Emirados Árabes, Bahrein, Sudão e o Marrocos. Após anos de animosidade e graças aos esforços do presidente americano Donald Trump, estes países reconheceram Israel e normalizaram suas relações com Jerusalém.