Arquivo: soldados do IDF durante treinamento de resgate. (Foto: IDF) Arquivo: soldados do IDF durante treinamento de resgate. (Foto: IDF)

Nesta terrível quinta-feira (6), um soldado do Exército de Defesa de Israel (IDF) foi a décima quarta vítima do terrorismo palestino.

 

David Aghiarian, Unidos com Israel

Em Jerusalém, durante a madrugada 12 soldados do IDF foram atropelados por um terrorista e no fim da manhã, um segundo atentado deixou um policial israelense ferido.

O terceiro atentado terrorista do dia aconteceu na estrada 463, nas proximidades do assentamento Dolev na região de Biniyamin. Por volta das 15h, um palestino abriu fogo contra o soldado israelense que foi aparentemente ferido apenas de raspão pelas balas.

A rede de notícias Ynet, o paramédico israelense Shlomo Perel contou que foi um dos primeiros a chegar à cena do atentado. “Ao chegarmos ao local nos juntamos aos esforços dos soldados israelenses que prestavam os primeiros-socorros ao ferido, ele estava consciente e podia caminhar. Após prestarmos os primeiros-socorros o encaminhamos com um sangramento na cabeça para o hospital Tel Hashomer”, contou ele.

Terror contra o “Acordo do Século” para a paz no Oriente Médio

A onda de atentados terroristas e ataques com foguetes e balões carregados de explosivos contra israelenses, começou logo após a divulgação dos termos do plano de paz para o Oriente Médio do governo americano.

A liderança palestina, rejeitou os termos do acordo e convocou os palestinos a protagonizarem um “dia de fúria” contra o plano de Donald Trump. Todos sabemos o que isso quer dizer no dicionário da liderança palestina.

Tanto o grupo terrorista Hamas, que controla a Faixa de Gaza, quanto a Autoridade Palestina, dizem que lutarão com unhas e dentes contra a paz.

Esta manhã, Mahmoud Abbas, Presidente da Autoridade Palestina, se referiu pela primeira vez aos atentados terroristas contra os israelenses. “Impediremos a conspiração contra nós, não importa a quantidade de vítimas” diz uma nota divulgada pelo gabinete do líder palestino.

O Hamas também declarou apoio aos atentados. “A revolução inflamatória na Cisjordânia e em Jerusalém é a concretização de uma decisão do povo palestino e tem o objetivo de expulsar a ocupação israelense”, diz uma nota do grupo terrorista.

Ontem, o líder supremo do Irã, Aiatolá Ali Khamenei, convocou os palestinos para o que chamou de uma “guerra santa” contra o plano de paz.

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