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No último sábado, um soldado de Israel ficou gravemente ferido na fronteira com a Faixa de Gaza após ser baleado na cabeça por um terrorista do Hamas.
Por David Aghiarian, Unidos com Israel
Tel Aviv, 24/08/2021
O grupo terrorista Hamas, que desde 2007 controla a Faixa de Gaza após prender e assassinar diversos membros da Autoridade Palestina, convocou para esta quarta-feira (25) novas manifestações na fronteira com Israel. Estas, tradicionalmente transformam-se rapidamente em ataques a soberania israelense.
No último sábado, durante uma série de manifestações semelhantes que celebraram um incêndio ocorrido há 52 anos na mesquita Al Aqsa em Jerusalém, bombas foram lançadas contra o muro de segurança que separa o território israelense da Faixa de Gaza. Além disso, o soldado Barel Shmueli da Polícia de Fronteiras de Israel ficou gravemente ferido após ser baleado na cabeça por um terrorista do Hamas.
Momento em que terrorista efetua disparos contra soldado israelense.
Em resposta a agenda terrorista encomendada por Ismail Haniyeh e praticada por Yahya Sinwar, a força aérea israelense bombardeou alvos militares do Hamas e o Egito decidiu fechar a passagem de Rafah, único acesso à Faixa de Gaza a partir do território egípcio.
Mas apesar da resposta de Israel e do Egito, nesta segunda-feira (23), diversos incêndios eclodiram na região sul de Israel depois que balões incendiários lançados por terroristas da Faixa de Gaza atearam fogo a lavouras e reservas naturais.
Incêndios em Kissufim provocados por balões incendiários lançados contra Israel por terroristas da Faixa de Gaza.
A decisão do Hamas de convocar novos ataques a fronteira com Israel foi tomada ontem, depois de uma reunião entre os líderes dos diversos grupos terroristas presentes na Faixa de Gaza. Entre eles, a Jihad Islâmica Palestina e a Frente Popular para a Libertação da Palestina.
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