Arquivo - Netanyahu com o presidente americano Donald Trumm em Washington (AP Photo/Evan Vucci) (AP/Evan Vucci)

Trump continua a trabalhar pela expansão dos Acordos de Abraão e Pence deve visitar Israel em janeiro, antes de deixar o cargo de Vice-Presidente dos Estados Unidos.


Por David Aghiarian, Unidos com Israel

Tel Aviv, 15/12/2020

 

Apesar de estar diante de seus últimos dias na Casa Branca, o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, continua a trabalhar pela expansão dos Acordos de Abraão. Além de trazer paz e estabilidade para o Oriente Médio, o plano de Trump conduziu países árabes como os Emirados Árabes, Bahrein, Sudão e agora o Marrocos, em direção a normalização de suas relações com o Estado de Israel.

Manifestado pela recente visita do Conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, Robert O’Brien, e provável visita do vice-presidente Mike Pence, que está sendo programada para janeiro de 2021, o trabalho de Trump e sua equipe pode gerar ainda mais frutos e ampliar o círculo de paz.

“Este é um momento de oportunidade para aqueles que desejam a paz”, disse O’Brien ao lado do -primeiro-ministro Benjamin Netanyahu em Jerusalém. Ele acrescentou ainda que mais nações se unirão aos acordos de Abraão por haver chegado à conclusão de que “o caminho da paz é muito melhor do que aquele oferecido por terroristas ou pelo clero radical”.

Diante dos esforços de Trump e Jared Kushner, a mídia israelense anunciou no início desta semana, citando fontes diplomáticas anônimas, que o sultanato de Omã e a Indonésia podem ser os próximos países árabes a normalizarem suas relações com o Estado de Israel.

À exemplo do Sudão, que negou as negociações com Jerusalém e chegou a demitir o porta-voz de sua chancelaria, o Ministério das Relações Exteriores da Indonésia desmentiu a informação e reafirmou seu apoio à causa palestina. Mesmo assim, o país veio à tona durante uma recente entrevista do Ministro da Inteligência de Israel, Eli Cohen, para a rádio Galei Tzahal.

Os laços entre Omã e Israel por sua vez vêm se estreitando há anos e o sultanato tem celebrado o anúncio de cada um dos acordos de paz firmados entre Jerusalém e nações muçulmanas. Em 2018 por exemplo, a convite do já falecido sultão Qaboos bin Said Al Said, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu fez uma visita pública a Muscat, capital do país.

“Nós estamos em contato com mais países que querem unir-se (aos Acordos de Abraão) e estabelecer relações conosco”, disse Netanyahu após o anúncio de que o Butão decidiu normalizar suas relações com Jerusalém.

O Paquistão é outro país muçulmano na mira de Trump e seu plano de paz. De acordo com alguns veículos de mídia israelenses, um alto funcionário do governo do país asiático teria visitado Jerusalém em segredo nos últimos dias depois de uma curta escala em Londres.

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